tag:blogger.com,1999:blog-27969262270734204082024-03-13T08:52:47.207-07:00g.g.http://www.blogger.com/profile/06019989655946742606noreply@blogger.comBlogger32125tag:blogger.com,1999:blog-2796926227073420408.post-44558280198493599482011-12-30T11:46:00.000-08:002011-12-31T14:33:36.305-08:00Ano Novo.Acho que sintetizar um ano em um texto é complicado. São 365 dias que passam, e, sinceramente, nós não sentimos. Dias intensos, frios, quentes, apressados, monótonos, cheios e vazios. Uns que marcam, outros que passam despercebidos, alguns que merecem ser lembrados e outros mais que esquecidos. Mas não é isso que levo de meu 2011..."dias". Levo sentimentos, momentos, pessoas, lugares. Se me perguntarem uma palavra que me lembre 2011, seria dor. E não consigo imaginar outra com tudo que aconteceu. Mas se me perguntarem o que realmente levo desse ano eu diria crescimento. Cresci de uma forma tão grande nesses poucos meses que me assusto. Me sinto mais preparada para o mundo, e para a vida em si. Hoje é só um dia, uma virada, um nada para tudo que tenho que caminhar. Mas a nostalgia de fim de ano vem me dominando. É muito insano de imaginar que com tudo que passei esse ano e vou passar no próximo eu ainda agradeça por tudo que tive e tenho. Sinto uma felicidade imensa de pensar a quantidade -e qualidade- das pessoas que me cercam, da família que possuo, dos amigos que carrego. Mas o que realmente me anima é pensar que estou me moldando e me descobrindo sempre e cada vez mais. E nesse ano desejo progresso e paciência a tudo que me envolve. Desejo que o meu poder de adaptação fique cada vez mais forte. Desejo não desanimar em frente a nenhuma dificuldade. Desejo o bem, acima de tudo. Não desejo um feliz 2012, desejo que façamos desse ano o que quisermos, e que sejamos bons para com nós mesmos e com os outros. Agora era pra mim estar na missa com minha família... hoje passei a tarde com meus pais no hospital, e acredito que não haja templo melhor aonde proliferar meus pedidos e agradecimentos senão ao lado deles. Emfim, nesse 2012 quero esperança, felicidade e todas as novas coisas que um ano pode trazer de bom.g.http://www.blogger.com/profile/06019989655946742606noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2796926227073420408.post-37739526406086747582011-11-21T15:00:00.000-08:002011-11-21T15:01:44.165-08:00Amanhã Colorido.Supostamente seriamos os animais mais racionais existentes. Aqueles animais racionais, egoístas, que agem por impulso. Animais que vivem pelo hoje, sem pensar na conseqüência do amanhã. Os animais que pensam no melhor para si e não para os outros. Animais que aceitam as coisas como elas são ao invés de engajar-se para mudar. Sempre escutei: ‘com a vida a gente aprende’ e nunca senti tanto isso na pele. Com a vida a gente cresce, sofre e realmente aprende. Mas não é só a vida que faz isso por nós, o desejo para a efetivação de tais coisas tem de ferver em nós, dentro de nós. Induzimos uma tristeza em nossa vida, uma raiva, assim como um amor, uma felicidade. O ser humano tem total aptidão para controlar seus sentimentos e reações perante as coisas. Total destreza para ser grandioso, magnífico, brilhante, maravilhoso e encantador. Hoje, esse ser que antes era visto como complexo, se simplificou: se tornou tão fútil e monótono que não surpreende mais as coisas ruins que possam vir dele. Somos uma grande decepção, e aparentemente isso não afeta ninguém. Quando um problema de verdade, real, e sem subjetividade aparece, é desesperador. Te consome. Te suga. Te possui. E, de repente, todas aquelas futilidades que tu um dia se importou... desaparecem. As coisas parecem mais fáceis, por que agora o problema tem maiores dimensões. Não me diga que Deus não existe, por que eu preciso que ele exista. Preciso que ele tenha força, para fazer tudo isso passar, assim como estamos tendo. Entre em um hospital e diga que Deus não existe, entre na ala infantil e diga que Deus não existe, grite aos quatro cantos que Deus não existe por pura birra. Por mais hipócrita que pareça, quando precisamos, ele existe. Mas isso não diminuí a abrangência de seu poder. Falo de Deus como uma força maior que nós, nada que esteja em alguma religião. Falo de oração como pedidos positivos jogados ao vento. Acredito no bem, atraio o bem, e quero o bem. E se eu realmente pudesse dar uma dica para alguém diria para ser bom, para fazer o bem. Por que hoje estou aprendendo, que não podemos programar o dia de amanhã. E pelo mesmo motivo ele pode ser, simplesmente, uma dádiva.g.http://www.blogger.com/profile/06019989655946742606noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2796926227073420408.post-29930182985349727462011-10-13T08:32:00.000-07:002011-10-13T08:35:18.038-07:00say goodbye to the world you thought you lived in.Me sinto inerte, entorpecida. Com um aperto no peito que não sinto, o qual está na minha cabeça. Quero chorar, não consigo. Quero me importar, não consigo. Quando não se importamos com nós mesmos, tendemos a arranjar problemas alheios para lidar. Escondo minhas preocupações atrás de crises mundiais, assuntos que afetam o globo e deveriam ser de interesse geral. Tudo por que não admito que algum problema me envolva, não aceito, acho um absurdo. Não ligo pra mim, melhor ligar para os outros. Sei o que devo fazer, sei o que devo sentir, só não sei como. Não faço, não sinto. Sei com o que devo me importar, sei o que devia doer. Mas não importa e não dói. Entorpecida. Em um total sentimento de nada. Sentir sempre foi tão difícil, mas agora supera as expectativas. Minha cabeça é ciente de tudo, certo e errado. Mas a metáfora de coração que sente, não existe. A carnalidade é tão indiferente quanto o sentimento. O corte aberto, profundo, pungente, não dói. Estou presa dentro de mim, e nem isso me angustia. Parece sátira, presa em uma crise maníaco-depressiva de silêncio. Minha cabeça gira, da voltas, e voltas sobre meus próprios pensamentos. Nada some com a loucura que me envolve, mas que não me afeta. Nada cura esse nada que me retém. Não pesa, não importa. Eu só penso. Raciocínio. Racionalizo. Dominada pela razão. Não durmo. Não consigo. Não sei o que é realidade, sonho, loucura ou invenção. Fico vasculhando minha mente procurando o que não acho. Sei cuidar dos outros, sei querer bem os outros. Não a mim. Quero entender o porquê de tudo, o tempo todo. Quero entender as pessoas e o que passa na cabeça delas. Já que me entender, e decifrar o que passa na minha cabeça é tão difícil. O sonho de sentir que nem uma tempestade não muda. Mas que sonho? Aqueles que me acordam no meio da noite e me impedem de dormir? Minha mãe me aconselhou a rezar, pra quem não interessa, mas disse que devo pedir proteção à quem estiver me ouvindo. Mas alguém me ouve? Rezo pra mim, acredito que eu mesma possa me proteger. Será? Parecem lamúrias soltas. Mas lamúrias nos deixam tristes e melancólicos, entretanto tais relatos não me fazem mal algum. Não sei sofrer, odiar, não sei se isso é bom ou não. Também não sei mentir, e fingir, o que eu sei que é positivo. Dentre muitas coisas que não descubro sobre mim mesma, descobri que preciso mudar o mundo, já que não posso mudar a mim mesma.g.http://www.blogger.com/profile/06019989655946742606noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2796926227073420408.post-41018928031096570502011-09-30T02:19:00.000-07:002011-09-30T03:27:46.779-07:00Ódio.O ódio tem movido o mundo. Por ódio se mata. Se é inconsequente. Por ódio, raiva, ira, fazemos coisas inimagináveis. O mundo tem nos colocado nessa posição. Nesse sentimento constante que se materializa cada vez mais. Um sentimento exorbitante que toma conta e não há como domar. Hoje se fala tanto de ódio, se odeia tanto. Esquece-se do amor. As pessoas não tem equilíbrio, ou amam excessivamente, ou odeiam mortalmente. Perdemos tempo com o ódio enquanto há tantas coisas mal resolvidas aqui. Love power, anos 70, não é bem isso que intenciono. Mas espero. Os sete pecados se modificam na atualidade e se resumem em um só. Nunca ouvi falar das sete "bondades", virtudes, seja lá o que for. Digo, perdemos muito tempo odiando, falando sobre ódio e hipotetizando teorias e níveis sobre o mesmo. Tem coisas lá fora muito mais aterrorizantes que o ódio. O sentimento de odiar te consome, e populariza. Se odeia sem conhecer. Odiamos pessoas, coisas, gostos. Odiamos coisas que podíamos muito bem gostar. Odiamos o que não aceitamos, não acreditamos ou que se contradiga sobre nossos pensamentos. Somos tão cabeça dura que odiamos tudo que é diferente de nós. Não aceitamos as coisas. Essa 'não aceitação' levou aos "superiores" escravizar nações inteiras. Hoje escravizamos nossa mente quando dizemos que odiamos algo. Odiar é muito forte, tão forte quanto qualquer soco. Não levo a radicalização da expressão, mas sim me refiro a grande utilização que fazemos dela. Não temos mais tempo para odiar, mas precisamos de tempo para conhecer as coisas, as pessoas. Precisamos disso. Unificação. Em um mundo movido pelo individualismo falar de união parece loucura. O individualismo nos leva a nos ausentarmos de nossas próprias vidas. Refaça os sete pecados, inveje a beleza da vida, tenha a gula por conhecimento, queira a luxúria da felicidade, obtenha a avareza sobre os recursos naturais, tenha preguiça de maldade, coloque a ira fora e traia o tempo. A vida passa por nós tão rápido quanto passamos por ela, em nós nos deixa marcas, tanto de expressão quanto profundas cicatrizes. Mas será que a marcamos da mesma forma que ela faz conosco? Será que deixamos aqui algum rastro que perdurará? Além desse rastro de destruição, desmatamento, dizimação de vidas e infelicidade que assombra o mundo? Não é difícil criar um caminho de bondade, já tivemos bom exemplos disso, King lutou, Lenon cantou, Gandhi rezou, e todos se foram mas deixaram uma boa recordação. O ser humano tem uma busca incansável de seus objetivos ou vontades, sem pensar que devemos incluir os outros nesse processo. Somos muito jovens para odiar, e até mesmo para amar. Devemos conhecer antes de julgar. Troquemos a arte de procrastinar pelo produzir, tender, somar e criar nossa personalidade baseada em valores, virtudes, objetivos e até mesmo crenças. O ódio não constrói, muito pelo contrário. Olho por olho, dente por dente, é uma política para boxeadores, não seres humanos. <br /><br />"O que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons."<br />Martin Luther Kingg.http://www.blogger.com/profile/06019989655946742606noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2796926227073420408.post-18990660850198545052011-09-09T15:49:00.001-07:002011-09-09T15:49:56.536-07:00Brathe.Ninguém se lembra mais das doenças dos séculos passados. Falo antes da revolução médico sanitário, em que uma gripe te matava em dias, e uma epidemia dizimava nações. Hoje é possível até mesmo morrer de tédio. Estamos na era da frescura, em que estresse te deixa de cama e hipertensão tem remédio. Bom, seria muito hipócrita de minha parte dizer que o ser humano estar se ‘sentimentalizando’ é frescura. Estamos indo a fundo em nossas emoções. Estamos vivendo elas com maior intensidade, mas esquecendo de que às vezes existe um mundo lá fora, que não depende literalmente de nós, mas ainda espera alguém para domá-lo. Mas o fato de termos toda uma sociedade dependente de nossa geração, não deve anular o fato de precisarmos estarmos bem com nos mesmos e com os outros. Não anula o fato de às vezes não sabermos o que sentimos ou pensamos. Amar é importante, sentir é importante, e não precisamos saber exatamente como se faz isso, mas precisamos respeitar quem tanto preza por isso. Mas esquecer toda a realidade fútil e caótica em que vivemos para viver em seu mundinho em cantando de amor e sentimentos... isso sim é frescura.g.http://www.blogger.com/profile/06019989655946742606noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2796926227073420408.post-36536710434699388972011-08-07T12:06:00.000-07:002011-08-07T12:08:31.935-07:00but I'll be close behind.Estava me sentindo meio desmotivada, negativa. Não sei quando comecei a ser assim, como é do meu feitio, lógico que não sei. Mas dias como o de hoje, domingos ensolarados, me deixam motivada, otimista, feliz, nem ao menos as crianças gritando na praça estão me incomodando. Aliás, essas vozes que to ouvindo da praça me fazem rir, rir da felicidade alheia. O mundo já está tão cheio de cansaços, irritações, e opiniões divergentes – isso incluindo todas minhas lástimas-, que eu quero deixar de compartilhar nesse aspecto. Deixar de lado coisas ruins, pensamentos ruins, organizar melhor tudo o que penso e sinto parece mais claro agora, não sei por que. Acho que assim também vai ficar, de fato, mais fácil mudar tudo que quero mudar por aqui. Voltei naquele meu estágio que vejo beleza em pequenas coisas, que coisas bobas me fazem rir. To leve, me sinto leve e gosto disso. To despreocupada, e fazendo o que quero fazer. To numa onda de felicidade que não sei de onde veio. Mas enfim, agora vou providenciar resolver uma coisa que talvez acentue essa felicidade ou, bom, ou não sei. As coisas são melhores do que imaginamos, só temos a mania de vê-las do ângulo mais cômodo, e não do mais favorável a nossa felicidade. Só lamento muitas vezes confundir os outros com minhas próprias confusões. Ainda tenho esperança de ser um gênio introvertido, aliás, palavra do dia...g.http://www.blogger.com/profile/06019989655946742606noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2796926227073420408.post-39529796173796752512011-08-06T09:46:00.000-07:002011-08-12T14:16:00.892-07:00heaven or hell.Não estou conseguindo me decidir sobre nada. Me sinto exausta sobre tudo. Tudo me cansa. Não consigo saber o que quero pensar sobre as coisas. To cansada de gente fútil, intolerante, inconveniente, gente mal-humorada e egoísta. To cansada de toda e qualquer massa de vida indiferente no mundo, que não faz nada para mudar, ou ajudar os outros. To cansada do egocentrismo e da política do ‘cada um por si’. To cansada de quem vive por dinheiro, de quem vive atrás de máscaras e até mesmo de quem tem medo, pessoas manipuladores e más. Não sei o quanto sou de cada uma dessas malevolências que ditei. Mas espero não ser nada disso, digo, eu tento.
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<br />Quero ajudar as pessoas e entende-las, quero saber sobre tudo e todos, não sei por que, mas quero. Tenho vontade de conhecer cada área que possa ser estudada tanto em padrões de mundo, como a individualidade de cada um. Tenho uma vontade gigante de resolver todos os problemas existentes no mundo. Das mais fúteis reclamações até as feridas mais profundas. Qualquer coisa que seja importante para alguém, não deve ser ignorada, ou julgada desnecessária, não entendo por que tanta gente faz isso. A dor dos outros é sempre menos pesada que a nossa, é sempre carregável.
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<br />Não sou boa samaritana. Não sei o que sou. Queria mesmo poder fazer jus ao que falo, digo, em relação a certas coisas. Queria ter opiniões decididas sobre as pessoas e sobre as coisas, não pensamentos momentâneos. Sinto que nunca vou conseguir seguir em frente ajeitando meu caminho se não auxiliar os outros em minha volta a fazer o mesmo. Não quero sofrer pelos outros, não quero ‘roubar a dor do outro’. Mas também não quero sofrer por mim. Não quero criar um sentimento de dor quando não sei se é necessário.
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<br />Quero fugir dessa coisa que ta acontecendo comigo, quero calar minha mente, mas não consigo. Não quero – e seria muito egoísta de minha parte- envolver os outros nessa minha “revolução”. Mas ao mesmo tempo não quero deixar de ser quem eu sou, ou pelo menos quem eu acho que sou. Tenho medo de sentir raiva, ou até mesmo, em entrar num conflito constante com o mundo. Mantenho meu conflito contra mim mesma.
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<br />Ao mesmo tempo que me sinto muito madura sobre os meus sentimentos e pensamentos em relação a solução de problemas em escala mundial, me sinto muito infantil por julgar, nem que por alguns instantes, importante essa minha “crise de identidade”. Não é importante. Mesmo me consumindo por algum tempo, eu sei que é ridícula e desnecessária. Mas às vezes sinto que não sei como contorná-la.
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<br />Mas enfim, enquanto não resolvo esse meu impasse interior, tenho que me vigiar para não envolver outros mortais nisso. É, pelo menos até a resolução dessa minha “dor que não dói” vou ter que continuar pagando alguém para me ouvir e dizer: ‘Calma, tu não é louca, tu só pensa demais.’ Quem me dera ser uma pessoa que “pensa de menos” como tantos outros despreocupados.
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<br />A verdade é que eu quero mudar, não que eu saiba como, mesmo, mas quero. Eu quero me entender, e ter certeza do que sou, não dúvida pelo que me tornei. Mas ao mesmo tempo eu quero transformar o mundo, eu quero conquistar o mundo, eu quero me sentir livre de tudo e todos. Mas, infelizmente, só sei fazer isso sozinha, só aprendi a fazer isso sozinha. Sozinha.g.http://www.blogger.com/profile/06019989655946742606noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2796926227073420408.post-33562714695586790142011-07-31T17:14:00.000-07:002011-07-31T17:19:39.676-07:00bulletproof?Não sei o que aconteceu, mas parece que ocorreu uma reviravolta comigo, e eu já não sei o que faço ou o que quero fazer. Era algo lógico para mim, que esse ‘dane-se’ que eu dei temporariamente para algumas coisas não ia funcionar. Não sei se aceito o jeito que acho que sou, ou se ainda insisto que vou me transformar em algo diferente. To me sentindo perdida, to perdida. Não sei como mudar essa sensação, não sei como reverter tudo o que passa na minha cabeça. Não sei não me preocupar com as coisas. Não sei não me preocupar com as pessoas. Não sei me conter. Queria me entender mais, queria saber como lidar comigo mesma. Isso é mais difícil do que conviver com os outros, aliás, se tornou, não era. Queria conseguir me auto-afirmar, mas parece ser impossível. Não sei até quando vai durar isso em mim. Não sei se aguento mais. Como é possível alguém ter tanta coisa para resolver consigo mesma... <br /><br />Queria poder, sei lá, refazer tudo sabe. Queria poder fazer tudo ficar bem e todos ficarem bem. Queria ser verdadeira com alguém, honesta, sincera. Não que eu minta, mas to cansada de omitir as coisas. To me sentindo sufocada, sufocada de mim. Queria ser que nem uma tempestade. Queria ser mais intensa. Viver as coisas de fato. Não sei como sair da função de telespectadora. Queria tomar o controle da minha vida, e das coisas que me envolvem. Posso parecer certa do que faço, mas me sinto mais insegura de tempo em tempo. Não sei confiar, não sei sentir, sinto que não estou nem aqui algumas vezes. É, talvez seja assim, talvez eu deva ser ausente da minha própria vida. To cansada, e eu nem sei do que.g.http://www.blogger.com/profile/06019989655946742606noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2796926227073420408.post-42172515678752186422011-06-26T11:37:00.000-07:002011-06-26T11:49:35.927-07:00Você nasceu pra ser espinho, e eu cicatriz.Eu to gostando de me sentir assim. Injustificável. Sendo quem quero ser sem precisar de desculpas ou ‘evidências’. Gosto de ser algo que faz bem para mim. E gosto principalmente de aceitar o que eu me tornei. Não que fosse ruim o que eu era antes, ou o que sou agora. Mas agora me sinto eu. Me sinto eu mesma mais do que nunca. Não tive que me afastar de nada nem de ninguém para ‘resolver meus problemas comigo mesmo’, considero isso uma vitória.<br /><br /> Aconteceu tanta coisa no último mês. Foi um mês tão pesado. Aconteceram coisas sérias, na minha vida “palpável”, mas com tudo isso aconteceu uma imensa reviravolta na minha vida “abstrata”, no meu interior. Eu achei que só tinha como piorar, depois que comecei a ignorar todas as coisas que eu tinha que clarear sobre mim, mas como o oxigênio na Lei de Haas: foi ignorado mas no fim ajustado. Boa palavra. Ajustada. É assim que me sinto. Mérito? Da vida. Do mundo. Das pessoas a minha volta. Um pouco para mim. Mas só um pouco. To bem. <br /><br />E esse bem nunca pareceu tão bem. Pensei na minha vida a um ano atrás, e vi que não importa mais. Importa o que tenho agora, e quem eu tenho agora. Importa o que me tornei agora, e ouvir que eu mudei nunca me fez tão feliz. Não preciso mais daquelas metáforas em que relacionava o meu ‘eu’ com um casulo, em formação, metamorfose, o casulo se rompeu. O resultado dele pode não ser do mais belo, mas é do mais satisfatório para que importa. Para mim. <br /><br />Você nasceu pra ser espinho, e eu cicatriz, ainda?g.http://www.blogger.com/profile/06019989655946742606noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2796926227073420408.post-51813579471676237332011-05-13T16:40:00.000-07:002011-05-13T16:44:25.900-07:00Numb?Descobri que não sou tudo que penso que sou, que não faço tudo certo e não sei de tudo. Percebi que me transformei em tudo aquilo que um dia eu tive medo de me tornar. <br />Não sei como e não entendo por que. Não lembro nem ao menos quando comecei a pensar na minha essência, ou melhor, na falta dela. <br />Quero ajuda, mas não gosto de saber que preciso de alguém, gosto de me resolver sozinha. Não preciso. <br />Penso o quanto idiota sou por achar que minha ‘crise de identidade’ é algo importante, mas depois penso se eu não tenho o “direito” de ficar triste. Não tenho. Existem coisas no mundo muito mais importantes que isso. Eu tenho muitas outras coisas para pensar e fazer, do que me focar nisso. <br />Tenho que ajudar quem precisa, e mudar o que está errado. Mas não o que eu acho que está errado, mas o que está socialmente visível. Não quero me distrair com essa minha sina. Não quero envolver todos nessa minha “dissipação”.<br />Quero mudar, mudar sozinha e por mim mesma. Não quero mudar com os outros, não quero perder pessoas. Mesmo ninguém tendo me oferecido ajuda, quando o que eu mais queria era isso, ou será que estou sendo injusta? Será que também não fui amiga o suficiente para ninguém? <br />Às vezes acho que sou a única sóbria dessa onda de maldade e individualismo, outras vezes penso que sou a mais embriagada de todos. É 50/50. Não sei o que sou, não sei como é minha postura perante o mundo, não sei o que quero ser, mas tenho muito medo de tudo que posso me tornar. <br />Eu to tentando me encontrar, eu to tentando me entender. Mas não significa que eu saiba como fazer isso. Ao mesmo tempo em que quero fazer isso sozinha, quero ter alguém do meu lado. Não me entendendo, não espero que ninguém o faça. <br />Eu só queria ser algo, eu só queria saber o que eu quero ser. Queria ser algo para alguém. <br />Queria ser algo para mim mesma. Eu só quero ser uma pessoa boa, queria que todos fossem. Aguentaria todas as dores do mundo, mas não sei lidar com essa “dor que não dói" presa dentro do meu peito.g.http://www.blogger.com/profile/06019989655946742606noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2796926227073420408.post-52117221003826507652011-03-17T03:26:00.000-07:002011-03-18T03:09:33.058-07:00Would you walk with me?Na vida temos muitas decisões, devemos decidir o que ser, o que comer, o que vestir, o que pensar, o que ouvir. Deixamos assim, essas decisões supérfluas no pacote, pois são elas que contribuem para a maior decisão que temos: quem somos nós. Essa é uma escolha que cabe só a nós, e é difícil ter uma reverberação de mudança. O momento que realmente percebemos como somos, ou o que somos, pode ser o momento mais feliz ou mais triste. Podemos ser tudo aquilo que desejávamos ser, ou podemos ser tudo que mais abominávamos, ou apenas não sermos nada ainda. Ou preferirmos pensarmos dessa forma. O que somos ou vamos ser gera toda uma repercussão, será que alguém já pensou nisso? Será que alguém ainda não percebeu que não importe o quanto errado você seja perante a sociedade você ainda faz parte dela e tem sua influência? Não acredito em fases. Chegamos em uma parte que só o que nos resta é o caráter. Não são coisas de adolescentes, são coisas de gente sem moral ou sem qualquer outra importância que não seja a weed de todo santo dia. O pensamento egoísta consome a vida, consome as pessoas. Por que será que mesmo o Japão estar sofrendo três catástrofes (tsunami, terremoto e vazamento nuclear) consegue manter um “caos” organizado, e se manter em plena civilização? Por que ‘O japonês chora por dentro e age por fora’ disse um ex-soldado japonês que após o atentado das bombas em Hiroshima, no qual ajudou mesmo exposto a radiação, veio para o Brasil tratar da leucemia. E é verdade. Essa catástrofe foi a maior prova de como todos os povos deviam ser, unidos. Não queremos uma opinião única, queremos críticas e indagações, mas precisamos futuramente de um pensamento conjunto: ajudar o próximo. Sabe lá o que o futuro reserva para todos, ou o que nós mesmos reservamos, mas precisamos pensar que jamais estaremos sozinhos. Não somos só nós. Podemos viver corriqueiramente em nossos mundos dentro de nossas cabeças, mas EXISTE um mundo lá fora, com a realidade, que a maioria das vezes não é muito boa. Ao meu ver, é tão simples a solução para toda essa desordem que virou o mundo e a vida. Mas nem sempre é fácil lidar com os escárnios populacionais. Mas eu espero e acredito que um dia, poderemos chamar isso tudo de SOCIEDADE, poderemos agir de forma SOLIDÁRIA, e poderemos deixar de ser aquele Brasil do BBB: beach, beer and buts.g.http://www.blogger.com/profile/06019989655946742606noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2796926227073420408.post-78823931158598135052011-03-11T17:25:00.000-08:002011-03-11T17:28:17.771-08:00outchJá tive muitos medos. Quando era pequena tinha medo de escuro, fantasmas, dinossauros, medo de uma invasão zumbi, e de ETs. Com o tempo os medos foram ficando mais complexos: medo do futuro, da vida, da morte, da realidade. E agora me encontro com dois únicos e talvez mais estranhos medos: 1º de mim mesma. Falam que essa é a idade de nos conhecermos melhor, de descobrimos mais sobre nós mesmo... mas ninguém nunca nos disse o que fazer se descobríssemos ser uma pessoa que realmente não gostamos. A idéia inicial e de qualquer pacato cidadão é mudança, mas como? Acordo de manhã e finjo que me sinto normal? Finjo que na minha cabeça não passam muitos pensamentos que só me confundem ao mesmo tempo em que me esclarecem as coisas? Não sei. Opto por pensar que estou ainda me transformando. Não gosto de fingir, e não sei mentir, por tanto já é difícil o suficiente enganar a mim mesma sobre certas coisas, isso para não ficar completamente louca. Ao mesmo tempo em que encontro pensamentos tão simplórios e positivos sobre a vida, encontro nós gigantes e extremamente maléficos também. Não sei se é possível isso, pensar tanto sobre todos os assuntos, sobre todos teus atos, achando que até não vá dar tempo de tudo... E talvez não dê. Talvez agir por impulso não seja uma coisa tão ruim. Talvez espontaneidade não seja só agir por ti, mas a forma como responder os outros também, sinceridade. Talvez não seja a hora de eu me focar nisso, de tentar tomar decisões perante opiniões minhas, espero que com o tempo tudo se simplifique. Meu segundo medo é o que mais faz sentindo, tenho medo de ficar sozinha. Nunca temi minha morte, mas pensar na morte de quem eu gosto é agonizante. Sou muito protetora com quem eu gosto, amigos e família. Preciso cuidar deles, é minha única necessidade que encaro como missão. Posso não entender todas suas ações, todos seus choros, dramas, risos, pensamentos, opiniões, ou necessidade de se sentir vivo (chegando perto de riscos). Mas amigo é isso, ficar do lado, discordar, brigar, xingar, mas estar do lado. Por fim, meus pensamentos podem estar a maior bagunça do mundo (como usual), posso me sentir sei lá, sozinha, sem apoio. Mas desde que eu esteja do lado de quem eu gosto, para mim, se encontra tudo resolvido e na perfeita paz, nem que seja por segundos. Eu queria ter alguém pra conversar sobre isso, alguém que até me entendesse, ou nem precisasse, só ouvisse e se interessasse, alguém que não fosse meu psicanalista pago haha brincadeira, mas enfim, ta tudo bem.g.http://www.blogger.com/profile/06019989655946742606noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2796926227073420408.post-91227242650000595802011-02-22T19:21:00.000-08:002011-06-26T11:58:38.428-07:00About me.Certamente, para mim, a coisa mais difícil que existe é me auto descrever. Mas hoje, falando sobre os outros, me deu muita vontade de descrever minha percepção sobre mim mesma, é claro que terá quem discorde (e muito), mas espero que eu tenha o máximo de alcance de me ver como os outros. Bom, sou uma pessoa meio desligada, não sou muito observadora para coisas fúteis como roupas e bens materiais, até mesmo fatos. Mas sou muito observadora para o jeito das pessoas, e a impressão que elas me passam. Me preocupo muito com as pessoas, principalmente meus amigos. Sinto necessidade de proteger quem eu amo. Não sou muito otimista, mas também não sou pessimista. Tenho medo que as coisas mudem, mas mais medo ainda que continuem as mesmas. Não sou totalmente sincera, pois tenho medo de machucar os outros, mas tento ser verdadeira o máximo possível. Não sou orgulhosa, muito pelo contrário, prefiro pedir desculpas, gosto de coisas simples. Não sou muito atenciosa, e jeitosa, mas tento ser muito carinhosa e prestativa. Não sou muito inteligente, nem esperta, mas estudo o máximo que posso e gosto muito de aprender. Sou uma pessoa de difícil convivência, e é muito difícil me agradar. Isso é algo que odeio. Sou muito exigente comigo mesma, e as vezes com os outros. Sou grossa as vezes, mas não é minha intenção. Passo um ar de metida e sabe tudo, mas é tudo por acidente. Sou uma pessoa muito irritável, e as vezes muito irritante. Tenho pavor de bagunça e gosto de arrumar as coisas. Sou uma pessoa muito simplista, e não costumo fazer nós em acontecimentos. Procuro pensar muito antes de agir. Não espero nada das pessoas, por isso nunca me iludo. Me considero uma pessoa amigável, difícil alguém vir conversar comigo e eu não dar atenção para a pessoa. Porém gosto mais de escutar do que falar, mas quando quero dar minha opinião, não tem nada que me impeça ou me pare. Aliás, sou uma pessoa de opinião muito forte, o que as vezes é um erro. Não sei muito quando ficar de boca calada. E as vezes quando tenho que falar me calo. Não costumo tentar convencer os outros do meu ponto de vista, mas as vezes acontece. Tento ser uma pessoa racional. Não sou cheia dos amigos, mas os que tenho cuido muito bem, acho eu. Eu tento ao menos. Não sou uma pessoa que me apaixono pelos outros. Mas sou extremamente apaixonada pela vida e pelo meu futuro que ainda é somente tecido na minha cabeça. Que nem diz a ju, tenho meus momentos terríveis mas também tenho os bons. Mas infelizmente sou uma pessoa que ou tu gosta muito, ou tu abomina. E infelizmente a segunda opção reina mais. Não sou uma pessoa sonhadora, sou até realista demais. E acho que isso as vezes só faz mal a mim mesma. Mas nem querendo consigo me auto enganar. Tenho uma cabeça confusa e enovelada, meus pensamentos são milhões, e meus conceitos mudam de uma hora pra outra do nada. Não tenho inimigos, ao menos tento não ter. Não sou de odiar os outros, ou de não gostar, quero bem as pessoas, realmente. Até mesmo alguém que já me fez muito mal, se me pedir ajuda, jamais vou negar. E acho que devia ser assim. Não sou romântica. Não sou decidida. Sou ansiosa, e as vezes estou muito hiperativa ou muito parada. Não sou de sofrer, não consigo sentir direito as coisas, parece que dentro de mim é tudo muito claro. Falo rápido, mas isso foi adquirido da convivência com a ju. Segundo a lu e o bruno escrevo com a língua pra fora... Eu adoro escrever, por que sinto que libera tudo que um dia eu possa ter reprimido. Não sei se sou totalmente reservada, mas as vezes me sinto assim. Nunca consegui dizer para alguém tudo que realmente vem em minha mente. Não sou uma pessoa muito desconfiada, mas tenho dificuldades em confiar nos outros. Ninguém sabe muito de mim, ao menos, não sabem o que eu sei. Nem metade. Não sei se isso é bom ou ruim. Mas me sinto mais protegida assim. Não sou egoísta. Sou exigente. Sou preguiçosa pra me vestir então meu guarda roupa é muito simples, gosto de preto, por ser uma cor limpa e não me deixar tão clara. Não gosto que peguem minhas manias. E odeio pegar as manias dos outros. Tenho um pseudo-pinto, mas é mais como se fosse uma parte macabra da minha personalidade ou sei lá o que. Família vem sempre em primeiro lugar. Amo minha família, mas queria ter uma família maior. Gosto de ouvir a risada dos outros, isso me faz rir. Não sou muito fã de crianças. E muito menos de animais. Mas sou a favor de quem gosta e cuida deles. Acredito que as pessoas tem sempre algo bom para contribuir para o mundo. E duvido que alguém seja feito só de maldade, mesmo o mundo me provando o contrário as vezes... Gosto da lua, demais. Sou doadora de órgãos, de pele, cabelo e tudo que puder! Não tenho medo da morte. A vida me assusta muito mais. Não tenho problemas com dor, as vezes até é bom. Mas não suporto ver quem eu gosto sofrer. Sou uma pessoa controlada, mas há ainda quem me tire do sério. Não sei cozinhar. Mas sou maníaca por limpeza. Adoro me depilar, me sinto renovada. Sou contra química nos cabelos. Acho tatuagens com significados muito bonitas. Não gosto muito de piercings. Gosto de inverno, por que sofro muito com o sol (pele clara) e o calor (alergia) no verão. Sou mais caseira, mas se for pra sair que seja pra se divertir. Nunca me apaixonei por alguém, e nunca fiz questão também. Porém já passaram pessoas por mim na minha vida que eu realmente gostei. Já tive paixões platônicas, e são delas que eu mais gosto, saber que não tem chance de retribuição é algo que deixa as coisas certas e sem risco de mudanças. Não entendo o que é sentir saudade. E queria saber se existe um botão que se liga pra gostar de alguém. Não tenho insônia, nem dificuldade para dormir, mas acho dormir uma perda de tempo. Gosto de chinelos. Gosto de pessoas que conseguem se abrir, por que são totalmente o contrário de mim. Falta de personalidade me dá nos nervos. Café me dá sono. Não sei mentir. Amo tomar banho. Fecho a água pra lavar o cabelo inverno e verão. Não gosto de mudanças, mas se for pra mudar que seja drasticamente. Tenho receio de sair do meu ambiente de conforto, e as vezes tenho medo do futuro, e mais medo que isso me faça não sair do lugar. Mas tenho medo também de me fixar em um só lugar, é confuso. Odiava exercícios físicos mas agora não consigo ficar sem. Tenho renite. Nunca assisti chaves. Na 4ª série me forcei assistir Rebeldes pra ter assunto com minhas colegas, e não funcionou. Não sou roqueira, não sou nem um pouco ligada nas músicas que eu escuto, não sei integrantes de bandas nem nada, não sou fã de nenhum desses drogados, bêbados e prostituídos filhos da mãe que fazem umas músicas boas pra caralho. Enfim, acho que fui bem, saiu mais do que eu achei que ia sair. Mas bom essa é só minha perspectiva. E como estou em constante mudança, muitas chances de tudo isso mudar até você terminar de ler esse texto... E já mudou.g.http://www.blogger.com/profile/06019989655946742606noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-2796926227073420408.post-51054269433210572762011-02-22T19:05:00.000-08:002011-02-22T19:20:17.406-08:00Clichê.Falam tanto de clichê, de coisas clichês... Mas afinal, o que é clichê? É o clichê que caiu no modismo, ou a modinha que ta muito clichê? A minha mais sincera opinião sobre isso é: LET IT BE! Brincadeira, só pra fingir que gosto de Beatles... Mas concordo com a frase. Deixe as pessoas serem como elas querem, deixe as pessoas copiarem uma personalidade ou sei lá o que... Do que vale a pena criticar isso? Aliás, isso ta muito clichê, críticas. Ta bom, isso que estou fazendo aqui é uma espécie de crítica. Mas espero que construtiva. Não entendendo essa necessidade dos outros de alfinetar a vida alheia. Sim, eu sei que tem coisas irritantes... Tipo aquela pessoa que ano passado amava o verão, agora conta os dias pro inverno. Ou aquela pessoa que só tomava descafeínado, agora é movido a cafés. Acontece que hoje em dia é difícil as pessoas não caírem na mesmice. É difícil ser original e criativo... Mas eu acredito que cada um tem sua personalidade, por mais que o exterior mostre uma pessoa totalmente rotineira. Acredito que todas as pessoas deviam receber a chance de ser conhecidas, e principalmente, deviam se deixar conhecer. Acho que todos deviam passar um pouco mais de tempo consigo mesmos, assim, talvez, não fosse necessário essas críticas chatas sobre a 'clichessagem'. Mas passar um tempo sozinho, pode parecer muito mais assustador do que realmente é. Mas podem apostar que sair do sozinho para o muito acompanhado é bem pior. Enfim, as pessoas deviam se conhecer melhor, antes de limitar-se a meras descrições e atividades que não tem muito haver consigo. Cada um faz o que gosta, cada um é o que quer, cada um tem exatamente aquilo que deseja. E quem se incomoda com isso, devia mais é olhar para si mesmo. Julgar os outros, é fácil. Mas que tal escrever um monólogo maldoso sobre você? Sei lá, pode parecer algo legal se importar com os outros a ponto de cuidar da vida deles... Mas não é assim que se ajuda as pessoas. Mas cuidar da sua vida somente também é um saco. Santo egocentrismo. Mas enfim, espero que a maturidade traga as pessoas ao meu redor e a mim mesma alguma mudança, boa.g.http://www.blogger.com/profile/06019989655946742606noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2796926227073420408.post-26934127526401163682011-02-19T17:29:00.000-08:002011-06-26T12:03:23.728-07:00set fire into my heart.Eu não consigo imaginar como é entender o que passa pela cabeça das pessoas, na verdade eu nem espero que um dia isso aconteça, deve ser muito assustador estar dentro de uma mente individualista, dramática e tediosa. Mas bom, parece que é só disso que são formadas as mentes dos jovens. Todos muitos críticos, pouco ‘acionistas’. Todos posicionados perante seus pensamentos, porém pouco efetivos. Todos muito envolvidos em suas vidas, seus dramas, seus ‘issos’ e seus ‘aquilos’, mas nenhum pensando em um todo. Essa é a nossa sociedade, uma sociedade fragmentada que pensa cada um por si só, que não pensa em um todo. Mas tudo bem, em parte cada um faz suas ‘tarefas’ cuidando de si mesmo e providenciando seu próprio futuro. O problema é quando seus objetivos invadem, corroem, ou destroem todos em sua frente. E é sobre isso que tudo se trata. Destruir tudo que vê pela frente, todos. Raro encontrar alguém que realmente se importa com os outros. O que acontece consigo mesmo é mais importante sempre. E é óbvio, tem sempre algo acontecendo. Nada pode passar, nada se pode evitar. Tudo é um caos. 24 horas por dia. Caos. Mas será que não sou assim? Será que expondo minha opinião agora não estou me importando só com ela sem relevar a dos outros? Não sei. Isso é uma droga. Achamos que podemos saber de tudo o tempo todo, mas na verdade não temos certeza de nada. Mas não posso mentir, não consigo entender o que torna a vida dos outros tão complicada. Não que tudo seja fácil, não existe um botão de ‘reset’ para tudo é claro. Mas tem coisas tão evitáveis, tão simples. Essa mania complexada do ser humano de complicar as coisas... Deve ser algo da espécie mesmo... Seria mais fácil se todos parassem dois minutos para pensar refletir, deixar de ser tão impulsivos e angustiados. Será que de fato a vida não é simples? Será que se realmente quisermos não precisamos nos importar com nada? Alias, devemos se importar com as coisas, não devemos é nos PREOCUPAR e se deixar AFETAR por elas. Não é? A vida é bela, ela é realmente, só precisamos saber se estamos vendo do ângulo certo.g.http://www.blogger.com/profile/06019989655946742606noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2796926227073420408.post-66731458447485180002011-02-15T22:25:00.001-08:002011-02-15T22:42:54.470-08:00só eu sei de você.Me perguntaram esses dias as coisas que me irritam. Quando parei pra pensar, vi que dariam páginas e páginas de itens, ações, e tudo mais. Mas depois me deu uma sensação estranha, será que na verdade não são as coisas que realmente me irritam mas sou eu que as torno irritantes? Será que não sou eu que sou chata demais? Depois pensei, que poxa, imagina quantas pessoas devem me achar o ser humano mais insuportável do mundo... Tudo o que me irrita nos outros, também posso fazer a ponto de irritar alguém... Não sei, não sei. Agora hoje, me peguei pensando: como é possível alguém se interessar tanto pela própria vida?! Como alguém consegue falar só de si, não querer saber do outro, e não ouvir direito o que os outros têm a dizer... Mas funciona igual a ‘irritabilidade’, será que também não faço isso? Será que também não falo só de mim o tempo todo? Será que não passo a ideia de uma narcisista louca, que só se importa com sua vida e nada mais? Não sei, simplesmente não sei, mas eu espero que não, pois tento o tempo todo apaziguar as coisas e não me focar só em algo. Mas isso tem acontecido muito, estou tirando conclusões de ações, pessoas, fatos, e depois tenho pensado se eu também não sou/faço isso. Acho que isso é uma coisa boa, isso é algum tipo de desenvolvimento certo?! Mas é estranho ver como as pessoas conseguem falar tanto de si, ainda mais para tanta gente, e eu não conseguir tirar um amigo meu que saiba mais de 50% da minha vida. Não sei se sou um ser humano super desinteressante, ou seja o fato de todos acharem que deve ser um saco ser que nem eu, pode ser que seja verdade, mas não é bem assim. Mas as vezes seria bom ter alguém que realmente quisesse me conhecer. Mas não sei se o problema é as pessoas não se interessarem por mim, ou o fato de eu não conseguir contar muito, ou como dizem 'me abrir' para alguém, não me sinto segura com tanta exposição. Hoje até me peguei pensando que queria pegar minha alma, deixar meu corpo e minhas manias loucas, e ir pra outro lugar, mudar de estação... que piada. Mudando de saco pra mala, aí está a chave de qualquer começo de relação. Se interessar pelo outro. Não querer só falar de ti pra ele, mostrar quem tu és pra ele, mas esquecer de notar como ele realmente é. Uma verdadeira relação vem de 50/50, os dois se conhecerem, os dois se interessarem um pelo outro. É, realmente, tu não vai gostar de ninguém se tu não tentar conhecer a pessoa a fundo, não se interessar o suficiente para isso... Sair da superficialidade, e do rostinho bonito. Não sei, não sei, o problema é quando tu conhecer tanto a pessoa, a ponto de precisar se afastar dela. São muitas coisas que tem passado na minha cabeça. Não sei mesmo. Outro dia me perguntaram se eu queria me casar, e me veio aquele pânico. Me disseram que sou metódica, não minto, sou mesmo e isso é um saco. Tenho toda uma vida planejada, escrita, e programada, e que não está sujeita a edição. Mas parei para ver ela, e vi que não deixei nenhum espaço, ou brecha para um ‘casamento’. Vi que nunca tive como objetivo ‘encontrar alguém’. Não é possível que com somente 15 anos eu já tenha percebido que ninguém nunca vai me satisfazer, e eu nunca vou aceitar o incompleto. É, isso é um saco, mas nem parece ser escolha minha. Mas essa idéia de se fixar a alguém é tão agonizante. Ter filhos então! Saber que alguém depende de ti, que não é só tu na vida... Sei lá. Gosto de saber que no futuro, se não me sentir satisfeita com as coisas, eu posso simplesmente sumir, que só depende de mim, eu dependo só de mim. Mas por enquanto, vou deixar assim, meus objetivos já estão certos, e não estão sujeitos a ‘repensamentos’. Acho bom eu refletir sobre as coisas, e até sobre meus próprios pensamentos, mas estou com medo que isso me afaste das pessoas. De novo. Pode parecer idiota, mas eu escuto Fresno, sempre escutei, e não tenho vergonha disso, ao contrário de muita gente acho que eles vão crescer muito mais ainda no cenário da música brasileira, e eu ando muito nacionalista essa semana, mas enfim, não sou fã, mas até admiro os caras, e achei um trecho muito interessante: <br /><br />...só não queria dizer adeus<br />...pois não há alguém que possa te amar,<br />pois não há alguém que possa nos salvar.<br /><br />Porto Alegre - Fresno<br /><br />É, agora é tudo uma questão de tempo, até minha cabeça dar um giro de 360º e eu mudar minha opinião sobre tudo, de novo.g.http://www.blogger.com/profile/06019989655946742606noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2796926227073420408.post-53082411284542258952011-01-25T04:16:00.000-08:002011-01-25T04:25:49.884-08:00I have lost myself again.Com o tempo as escolhas mudam, os hábitos se modificam, as opiniões são transformadas e as perspectivas vão se moldando em relação ao que tu quer no momento. O que é certo, às vezes não parece a melhor escolha, o que é errado às vezes não parece um mau caminho. Parece que as vezes a mudança se torna só uma justificativa para as novas ações, para alguns erros que até podem gerar acertos. Mas sei lá, essa é só a ‘lei natural’ da vida, experimentar coisas novas, novas experiências, novos hábitos, novas manias, novas pessoas. É assim, e o melhor, deve ser assim. Desse jeito tudo se torna menos vago e ocioso, as coisas viram interessantes e animadoras. Mas é preciso saber quem tu é, quais são seus princípios, objetivos, as suas virtudes, os seus pensamentos, o seu ser em si, para poder seguir em frente e viver a vida de forma merecida. E as vezes tu só percebe como era diferente antes –pior, melhor- quando tu avança e vê como pode ser outra coisa. E é nessa jornada que nos percebemos quem está conosco, quem nunca nos deixou pra trás, ou ficou para trás. Nesse meu curto tempo, já percebo como é difícil se encaixar em um mundo tão diversificado como esse, talvez seja isso que me faça ter ações injustificáveis. Mas acredito que prefiro ser assim como sou, irritada e mandona, mas jamais egoísta. É, talvez esteja na hora de ouvir uma amiga que me disse ‘para de chorar a dor dos outros’, mas é difícil. Quando o único jeito de ser feliz é ver todos em sua volta felizes. Quando o único jeito de se sentir ‘inteira’ é quando todos os que gosto estão bem e comigo. Não sei. É bom ter sempre um sóbrio, ou seja, é bom ter sempre alguém que realmente se importa com os outros e não está contaminado nessa louca massa do individualismo. Prefiro ser assim, gosto de ser assim. Se brigo é por que me importo. E é importante se importar! Por que hoje em dia nada importa mais. É tudo tão vazio, e tão cheio de um grande... nada. É tudo sem razão e sentimento. Claro que razão e sentimentos quase nunca andam juntos. Mas o sentimento de agir diferente deve vir de um razão que explique o sentimento. Sei lá. São tantas coisas que atormentam minha cabeça, tantos pensamentos que não sei como expor. Mas quero continuar sendo quem sou. Mesmo não sendo um ser totalmente definido. Ao menos sei quem quero ser, e o que quero atingir. Sei quem quero junto comigo, e sei o que não quero fazer para chegar ao meu lugar. Sei como não me perder nesse caminho, mas sei também como achar brechas para um caminho conturbado. É tão estranho achar que sei um pouco de tudo, que entendo um pouco de tudo, que sei explicar um pouco de tudo. São tantas coisas. Tantas coisas. Tantos pensamentos desordenados e fica difícil alinhá-los. E é isso que tanto me assusta. A possibilidade de um dia ordenar todos meus pensamentos, a ponto de não precisar mais pensar ou refletir. Me assusta poder ter um rotina monótona, e atos previsíveis. Me assusta ter a possibilidade de ser cercada por pessoas que não entendem a vida, ou simplesmente não vêem ela do jeito que é de verdade. Não que eu entenda, mas tenho uma ideia. E sei, e sinto que ainda vou entende-la muito mais. Na verdade não espero entender totalmente a vida, espero que ela me surpreenda, espero que eu mesma me surpreenda.g.http://www.blogger.com/profile/06019989655946742606noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-2796926227073420408.post-81659778313898943522011-01-25T04:03:00.000-08:002011-01-25T04:49:28.123-08:00Random IIEsquecer alguém é quase tão difícil quanto perder alguém. Esquecer alguém por que tu se obriga a fazê-lo, por que não aguenta mais as suas atitudes, sua pouca importância com os outros, sua arrogância e falta de personalidade. Esquecer alguém, que muitas vezes, foi a única pessoa que você queria lembrar, esquecer quem você mais teve medo de deixar pra lá, esquecer quem tanto te alegrou, aqueceu o coração gélido, mas nunca acalmou suas dores, dói. Por isso não esquecerei. Deixarei o amor intacto no meu coração, aquele amor que por muitas vezes me vez ir a frente e lutar por ele. Talvez as lágrimas que me surgem agora nos olhos mostram o quão importante foi, mas mostram também o quanto meu coração transborda de dor por não aguentar mais tanto peso dentro dele, tanta coisa acumulada, e de todas as outras dores que senti, e que tu não podes me ajudar a superar, essa é a maior. Mas sei que só a distância vai fazê-la ir embora. Por que em todo o tempo que tive amigos, algo aprendi com eles. E o mais recente aprendizado foi que tenho que cultivar uma amizade. Gastei tanto tempo com a sua, que esqueci as amizades que faziam questão de mim. Aprendi que devo confiar e acreditar nos meus amigos, não importa o quanto eu saiba que é mentira, e o quanto eu vá sofrer depois. Mas preciso acreditar neles, por que é só isso que me resta, é só essa verdade inocente que me resta numa amizade. Então dói, dói te esquecer, e dói te deixar, mas dói muito mais continuar a tentar te entender.g.http://www.blogger.com/profile/06019989655946742606noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2796926227073420408.post-78831808674474930932011-01-14T06:52:00.000-08:002011-01-14T06:56:20.743-08:00And, the worst part is there's no-one else to blame.Chega ser engraçado e ao mesmo tempo irônico como somos capazes de ter tantas perguntas para um mesmo assunto, talvez não seja perguntas, mas dúvidas que nos sugam por dentro, e consumam toda e qualquer possibilidade de certeza sobre algo. É incrível como eu consigo ter tantos pontos de interrogação na minha mente, mas que ao mesmo tempo eu sei, que se eu quiser, posso transformá-los em grandes exclamações. Mas não é assim que funciona, parece que nós, ou eu, temos necessidade de incertezas nos acompanhando ao longo do nosso trajeto. A mente é tão maleável, é tão fácil de enganá-la, e fazê-la jogar de acordo com nossas regras, mas por que não o fazemos? Por que precisamos o tempo todo estar provando para nos mesmos o significado e o sentido das coisas? Talvez esse seja o verdadeiro sentido, o não explicável. Com certeza é muito sarcástico, todos buscarmos uma vida de felicidade e realização (espiritual, no trabalho, amorosa, eu sei lá), mas na verdade todos fazermos uma vida complicada, injustificável e infeliz. Mas a verdade é que, ser feliz o tempo todo é chato. Deixa a vida tediosa. Ser infeliz por um tempo, e acontecer algo que te deixe muito feliz, é quase, sei lá, orgástico haha. Mas é verdade. O melhor exemplo é nas relações, garoto encontra garota, garota briga com garoto, garoto tem ataque de ciúmes, os dois se entendem, e pronto um dia feliz para meses de tristeza. Sei lá. Talvez as coisas sejam complicadas mesmo, ou talvez –assim como temos muitas perguntas para um assunto- tenhamos muitas respostas para as coisas. Talvez viver na maré de ‘deixe que venha’ ou ‘amanhã é outro dia’ é muito melhor do que programar uma vida inteira. Se surpreender consigo mesmo, com suas próprias ações e decisões é algo bom, mostra que nem nós mesmos nos conhecemos totalmente, e que aquelas perguntas que tanto mazoquizam nossa mente, na verdade são trava-línguas mal interpretados que tem respostas óbvias, claras e simplificadas. Com o passar do tempo, se aprende a valorizar as verdadeiras indagações da vida, as que realmente devemos manter conosco, e que devemos encontrar a resposta só no final de nossa jornada. É impressionante como tudo nessa vida envolve sentimentos. Na verdade tudo que nos cerca é sentimentos. Mas talvez tenhamos que apenas aprender a viver com eles, ou sem eles. Adquiri-los é difícil, e isso só aumenta as milhões de interrogações em nossa mente, em minha mente. Será que na verdade tudo é fingimento? Será que na verdade não existe amor, felicidade, mas só ambições? Talvez seja isso, ambições. Amamos por ter a ambição de ter alguém conosco. Ou talvez pelo egoísmo de manter a pessoa presa a nós. Ou até pelo egocentrismo de saber que alguém se importa contigo perante todos... Espero que não, pois eu realmente não queria viver uma vida vazia, assim. Mas tudo bem, mesmo sendo difícil compreender certas coisas na vida, a gente vai levando, na onde do ‘deixe que venha’. hahag.http://www.blogger.com/profile/06019989655946742606noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2796926227073420408.post-64123960523460835682011-01-04T06:36:00.000-08:002011-01-04T06:44:22.089-08:00never give up such a wonderfull life.Para que foram criadas as horas? Os dias? As regras? Para manter uma organização? Ou para fazer acreditarmos que o tempo é curto, que os dias passam rápido e que devemos ficar na linha? Foram criadas para dificultar a grande missão que temos nessa vida, a missão que nós mesmos nos destinamos, que seja encontrar um amor, a felicidade, ser realizado no trabalho ou o que for. O importante é que temos nossas ‘missões’ e elas tem importância relevante em nossas vidas, mesmo que nas dos outros seja irreverente. E é essencial sabermos que nós fazemos o tempo, nos controlamos os anos, e principalmente nos escolhemos as regras. É totalmente necessário que o mundo esteja em um certo padrão de comportamento, senão seria difícil todos se entenderem e entraríamos em uma terceira guerra mundial haha. Mas devemos aprimorar as regras, devemos utilizá-las ao nosso favor, e devemos cumprir nossos deveres, devemos mostrar para a sociedade que a vida tem um sentido muito mais importante e maior do que a lógica pode ver. Viver não é trabalhar. No momento não se trabalha para viver, mas se vive para trabalhar. O conceito de viver vai do ponto de vista de cada um de nós, mas no meu viver é estar realizado, em todos os sentidos e formas. É fazer o que nos interessa e nos faz bem, mas é claro, sem interferir na felicidade alheia.g.http://www.blogger.com/profile/06019989655946742606noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2796926227073420408.post-9353285760087244642011-01-04T05:45:00.000-08:002011-01-04T06:06:53.370-08:00Night and Day.Sei lá, parece que a medida que você cresce o mundo se torna mais exigente contigo, pede mais, quer mais, e você tende a fazer sempre mais, essas são as verdadeiras correntes naturais da vida, o progresso, o desenvolvimento. Por trás destas vem à cobrança, a desesperança, o cansaço, o suor, mas muitas vezes a vitória também. É possível ir muito longe, mesmo com pés pequenos e braços curtos. Então por que sempre paramos lá, na via fácil e simplificada? Por que não avançamos até alcançar o auge do nosso desenvolvimento, crescimento e inteligência? Por que o ser humano tende a parar no fácil, quando vê que o difícil vem logo a frente, a se confortar com pouco, e a parar quando já não quer mais progredir –mas devia- ? Podem chamar de medo, ou até de precaução –visto que quando você vai tão longe, e mais alto, é muito mais fácil encontrar o chão- eu chamo de incredibilidade. Não acreditar no seu próprio potencial, não acreditar em suas próprias forças de seguir em frente e alcançar mais. Todos têm seus objetivos, ou até criam eles no decorrer de suas jornadas, mas objetivos e sonhos tem grandes diferenças. Os objetivos ficam para os crédulos, enquanto os sonhos ficam fantasiando na cabeça dos incrédulos. Os objetivos são coisas que nos ‘obrigamos’ a alcançar, enquanto os sonhos ficam em segundo plano. Mas quem sabe seja necessário termos o equilíbrio das duas coisas para sabermos que tivemos uma vida que não foi em vão, eu creio que sim. Acredito que nossas mentes precisem viajar, e fantasiar, e sonhar para criar esperança nos nossos corações, mas devemos voar rente ao chão, para podermos tocá-lo com nossos pés e lembrarmos que precisamos fazer coisas válidas e sólidas, não só sonhar. Mas o mundo é feito de desequilíbrio, são muitos sonhadores que não fazem nada, e muitos realistas que produzem muito, mas e a felicidade, é encontrada onde? Talvez cada um vai descobrir em seu caminho, eu pretendo fazer isso. Descobrir o que me motiva, e o que me faz seguir em frente, talvez encontrar algo ou alguém para isso. Ser descrente em tudo é triste, acreditar é o primeiro passo de muitos. Creer no amor, na solução para todos os problemas, e acreditar que o melhor sempre estará por vir. Mas como sempre, cada uma faz o que gosta e acredita no que quer! Hahag.http://www.blogger.com/profile/06019989655946742606noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2796926227073420408.post-30054379350822914442010-12-26T11:12:00.001-08:002010-12-26T15:55:20.715-08:00Imutável.Sempre fui da opinião cada um faz o que gosta, e sempre vou ser dessa mesma opinião. Gosto de um mundo diversificado de idéias, modos de viver, jeitos, trejeitos, aparências e principalmente de opiniões. Porém sobre todas essas opiniões alheias, eu formei a minha. Creio que o mundo está fútil demais, e essa é a minha opinião. Que certas coisas estão fora do lugar, como uma prateleira de livros que estava em ordem, mas foi derrubada. Eu acredito que esse mundo não é a idéia de mundo perfeito para ninguém, com tanto egocentrismo e línguas soltas. E esse é um grande problema, essa virose de línguas soltas, e mãos que não produzem nada. E talvez essa seja a chave e ao mesmo tempo a fechadura do problema. Então sim, eu lamento por essa humanidade, que não tem ação perante as coisas, e só está preocupada em fazer O QUE GOSTA e não O QUE PRECISA. Que tem sem umbigo tão grande que é necessário usar 100% do seu tempo para tomar conta dele. Na verdade, o que todos precisavam ganhar de Natal era bom-senso, bom-senso para que nos preocupemos mais com coisas relevantes e importantes para o desenvolvimento desse mundo. Talvez o problema esteja nas opiniões, não sei. Realmente o mundo ficou complexo de uma fora inimaginável, é difícil realmente saber do que precisamos ou o que está errado. Quem sabe cuidar somente do nosso umbigo não é mais o suficiente, quem sabe precisemos cuidar de nossa boca, e agir com nossas mãos para trabalhar para algo realmente grande e modificador para nosso futuro. Não somos mais humanidade, nunca fomos, e talvez nunca vamos ser. Mas nunca é tarde, nunca.g.http://www.blogger.com/profile/06019989655946742606noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2796926227073420408.post-57546102725191069362010-12-15T01:55:00.000-08:002011-01-25T04:48:26.615-08:00Random ISei lá, prefiro não acreditar na maldade das pessoas, prefiro acreditar em escolhas: sejam elas mal feitas ou bem sucedidas, não importa, o importante é cada um faz o que gosta. Não se pode dizer: nunca vou fazer aquilo, se ao menos você nem começou a viver. Pode-se dizer, nunca, nunca, nunca e quantos ‘nuncas’ você quiser jogar fora, mas são totalmente diferentes de ‘não fareis’. A vida da voltas, e isso é realmente verdade, é difícil saber onde você irá parar, e melhor, com quem irá parar. Inimigos, uma questão de ponto de vista, assim como a maldade. Maldade pode ser simplesmente um egocentrismo mal interpretado. Sim, é mais fácil creer em um mundo livre do rancor, mágoa, raiva e dor. Mas não seria muito mais fácil fazer um mundo de tal maneira? Fofocas, ranger de dentes, calúnias e difamação, é difícil viver assim sem ser em vão. Sonha-se com um mundo perfeito, cheio de amor, respeito, mas não fazemos esse mundo, e não podemos esperar por ele também. Prefiro ficar inerte, prefiro não me misturar numa louca opinião iludida que tudo está bem com essa sociedade, pois não está. Mas me nego a chegar perto de quem cria a maldade, exerce a maldade, e foge das consequências. Com o tempo, só consigo perceber mais e mais o quanto me sinto bem em relação a minha postura de mundo, aliás, com as pessoas. Prefiro não julgar, e ser julgada. Prefiro não mentir, e mentirem sobre mim. Prefiro não odiar, e ser odiada. Escolho ser feliz, do que tomada pela dor de ser triste, solitária e maldosa. Mas o ser humano é um bicho realmente estranho, a necessidade de expressar sua opinião está mais que visível a todos, nós sentimos necessidades de fazer observações sobre esse mundo que vivemos, talvez com os absurdos que existem, eu não sei. Só sei que também preciso fazer minhas ‘observações’ e acho que não conseguiria ser diferente. Mas não precisamos gritar alto, podemos fazê-las com nós mesmos, com um amigo mais próximo, não há necessidade de humilhar quem não te fez nada. As pessoas que mais julgamos, são aquelas que só fazem mal a si mesmas, e o que nós temos haver com isso?! Nada. É um grande e pesado nada. Quem faz mal a si, não faz mal a ninguém. Mas enfim, prefiro acreditar que vivemos em um mundo de cascas, onde cada um se cobre com a qual acha que combina melhor. Mas no fundo, todos temos alguma coisa realmente importante para mostrar, um potencial, um ser que é de verdade e que ainda pode amadurecer, sair desse casulo, completar a metamorfose, florescer perante todos. E mostrar que talvez nada esteja realmente perdido, e que a bondade humana só precisa ser encontrada no meio de tantas cascas.g.http://www.blogger.com/profile/06019989655946742606noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-2796926227073420408.post-64532127824617763472010-11-27T13:37:00.001-08:002010-11-27T13:37:52.015-08:00Metamorfose.Talvez vivamos em uma grande metamorfose, na qual nossa mente é o casulo, que adapta tudo que está no interior para então confrontar o exterior. Nossas considerações finais voam com as borboletas que morrem em 24 horas, assim como nossas opiniões que vão se transformando e se moldando até gerar o produto final: nós mesmos.g.http://www.blogger.com/profile/06019989655946742606noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2796926227073420408.post-4230016166321551482010-11-17T13:57:00.001-08:002010-11-17T13:57:41.507-08:00Complexidade.Isso foi a minha prova de redação do colégio. De hoje de manhã. É uma crônica, sobre uma crônica da Martha Medeiros que se chama “Mulher Banana”, que fala de como as “mulheres frutas” vem vulgarizando a imagem da figura feminina. <br /><br /><br />Lendo a crônica “Mulher Banana” de Martha Medeiros, em que se fala da futilidade com que as mulheres têm utilizado de seu corpo para conseguir dinheiro, fama e talvez- muito provável que não- uma carreira, achei mais que necessário tomar uma posição. <br /><br />Para falarmos da vulgarização da imagem feminina, precisamos falar da vulgarização de outra coisa... Do amor. Tem quem diz que a solução mágica para toda essa crueldade e violência do mundo é o amor... Mas que amor? Esse amor falho que caí aos pés de qualquer um que lhe agrade a visão? Ou o amor interesseiro que vê conta bancária, carro, apartamento e status social? O fato é que as pessoas desaprenderam a amar – se é que algum dia foram aptas para isso. O amor virou essa carnalidade pecaminosa que foi imposta em nossas mentes... Por quem? Somos tão influenciáveis assim, a ponto de deixarmos tirarem de nós a única coisa verdadeiramente pura de nossas vidas?<br /><br />Sim, aconteceu. O amor esta sem amor. E agora está por vir um mar de melancias, cajus e o que tiver na fruteira. E agora a maturidade será trocada por um “bumbum” definido, maduro. A vida não está fácil realmente. Mas nada justifica a troca de uma boa conversa por uma parceira que tenha, só, um bom visual. Recorrer ao seu corpo para conseguir algo na vida, ser notada e famosa, é triste, além de obviamente fútil. Essa “fruteira” não é nada mais que uma “prostituição visual”, e por que não é proibido? E os direitos humanos¿ Ser submetida a usar de seu corpo, competindo com outras mil “popozudas” não vai contra os direitos humanos? Pois devia. Mas e o livre arbítrio? Ai já é outra história... <br /><br />O mundo anda muito contraditório, uma coisa desfaz a outra, uma palavra anula outra. Uma crítica sobre vulgarização da imagem feminina desencadeia uma retórica a outros milhares de assuntos, abrindo diversos caminhos de discussão. O mundo está complexado. O mundo não era assim, ficou assim. A tendência é complicar. O ser humano precisa agir, antes de desperdiçar todo seu tempo com popozudas, antes de desperdiçar toda uma vida, ou pior, milhares.g.http://www.blogger.com/profile/06019989655946742606noreply@blogger.com0